O senador Rogério Marinho usou seu Twitter (X), para
falar do processo que o ex-presidente Jair Bolsonaro responde no STF:
"Um inquérito instaurado em 2019 e vigente até
hoje, sem data para acabar. O objetivo: ameaçar e intimidar todo um grupo
político. Um processo penal que se inicia a partir de pesca probatória ilícita.
Uma única delação premiada com ameaças à família do colaborador, que refez, por
diversas vezes, seu depoimento, recheado de contradições.
Um crime impossível de um ex-presidente da República
que teria iniciado um plano de golpe logo após a sua própria posse. Prisão de
ex-assessor por fazer uma viagem que não fez, baseada em documentos
falsificados, para forçar uma segunda delação que não aconteceu. Processo com
julgamento público e transmitido ao vivo, exceto pela crucial acareação entre o
delator e outro réu. Julgamento atualmente conduzido por uma turma incompetente
para o caso, e o que é pior: tomada por juízes evidentemente parciais para
julgar a matéria.
Entrevistas de membros do Judiciário fazendo
pré-julgamento de teses. Vazamentos seletivos de trechos sigilosos do processo.
Mudança de entendimento sobre foro de ex-autoridades, de forma casuística.
Processo construído para impedir que chegue recurso ao plenário do STF.
Essas foram algumas das absurdas ferramentas
utilizadas pela Polícia Federal, pelo Ministério Público e pelo Judiciário para
tirar a maior liderança política da história do Brasil da vida pública. Para
calar o principal opositor político do atual governo. Para criar, pasmem, o
crime de opinião, que não consta do Código Penal brasileiro e nem poderia, pois
a opinião está protegida pela Constituição da República, ao abrigo da liberdade
de expressão. É urgente uma reforma do Judiciário, que coloque cada um dos 3
poderes de volta ao exercício de suas atribuições precípuas e o Brasil de volta
à normalidade democrática.
Força, presidente @jairbolsonaro! Um inocente não
pode ser responsabilizado pelo que não fez".
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