O papel decorativo do chanceler Mauro Vieira fez
surgir um movimento por sua demissão, a fim de que outro diplomata com
credibilidade faça negociação de alto nível com os Estados Unidos.
“Sua condução no caso da taxação é apenas mais um
episódio desastroso, marcado por falta de firmeza, ausência de estratégia e
completo desalinhamento com os interesses do Brasil”, diz o deputado Luiz
Philippe de Orléans e Bragança (PL-SP), especialista em assuntos
internacionais.
Luiz Philippe, o “deputado príncipe”, avalia que
Mauro Vieira “insiste numa política externa ideológica e ultrapassada, que
isola o país”.
Para o parlamentar, a atuação medíocre do chanceler
também “compromete nossas relações comerciais e geopolíticas.”
Fazendo gênero malcriado, Vieira não consegue nem
falar ao telefone com homologo americano Marco Rubio para abrir negociações.
O chanceler é decorativo por não ter papel relevante
na política externa e presta obediência a Celso Amorim, assessor de Lula que o
indicou.
Diário do Poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário