Tribuna do Norte
A proibição da pesca da principal espécie do atum,
que durou cerca de 15 dias, causou um prejuízo de aproximadamente 30% nas
receitas ao setor da pesca do Rio Grande do Norte, avalia o Sindicato da
Indústria de Pesca do Rio Grande do Norte (Sindipesca-RN).
A suspensão que acabou em 31 de dezembro afetou
empresas, que precisaram dar férias coletivas aos funcionários, de acordo com
Arimar Filho, vice-presidente do sindicato. Cerca de 1,5 mil trabalhadores
foram afetados. Ainda segundo perspectivas da entidade, as empresas esperam
recuperar parte das perdas ao longo deste ano.
Representantes do setor falam em um prejuízo que
pode chegar até R$ 30 milhões. Isso porque, Rio Grande do Norte e Ceará são os
principais produtores do País, de acordo com o Governo Federal.
“O prejuízo foi grande, muito grande mesmo nas
empresas”, diz Arimar Filho. “As empresas tiveram uma perda que pode chegar até
30% da receita líquida anual e para o setor em geral a conta é próxima disso
também, porque era um mês de boa produção e ótimos preços”, destaca.
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