Folha de S. Paulo
O Ministério da Defesa sofreu um corte de quase 70%
na verba usada para custos administrativos, como conta de água, luz e café.
A sanção do Orçamento pelo presidente Lula (PT) com
a tesourada acendeu um alerta entre integrantes da pasta, que temem paralisia
nos processos cotidianos do ministério caso os recursos não sejam ao menos
parcialmente recompostos.
O corte foi feito por recomendação do próprio
governo ao Congresso Nacional, para realocar dinheiro no Novo PAC (Programa de
Aceleração e Crescimento), uma das prioridades e principais vitrines do governo
Lula 3.
Procurado, o Ministério da Defesa informou que,
diante do atual cenário orçamentário, técnicos da pasta buscam alternativas
para “assegurar a manutenção das atividades e dos principais projetos”.
O Ministério do Planejamento disse que não se
manifestará.
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