Para a microbiologista da Universidade de São
Paulo (USP) Laura de Freitas, algumas
áreas do país já deveriam inclusive estar editando decretos com medidas de
isolamento mais rígidas, como fechamento de comércio e de outras atividades.
— Está no momento. A gente está vivenciando a escalada
dos casos, o ideal é fechar agora para não piorar e sobrecarregar hospitais —
afirma Freitas.
Segundo a especialista, as medidas para diminuir os
números são as conhecidas: isolamento social, máscara e álcool em gel.
— O uso da máscara é ainda mais recomendável agora do
que no começo da pandemia porque a ciência descobriu que a máscara diminui a
gravidade da doença. Quem é infectado usando o equipamento recebe uma carga
viral menor e tende a ter uma doença mais branda — diz ela, para quem já se
começa a se formar uma segunda onda da doença.: — É um fato. Na verdade, a
primeira nem terminou. Diferentemente da Europa, aqui o número de casos só
sofreu um declínio e já voltou a subir
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