Yahoo Notícias, com Extra
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)
entregou ao governo federal um documento sobre aumentos abusivos no preço de
materiais de construção durante a pandemia de Covid-19. O material foi
encaminhado à Secretaria de Advocacia da Concorrência e Competitividade do
Ministério da Economia, e ressalta a elevação de custos do setor e o
desabastecimento. A entidade afirma que o cenário ameaça o setor de construção
civil e poderá levar à redução no ritmo de obras e comprometer programas de
habitação popular.
Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, o
aumento nos preços é resultado da falta de oferta de produtos em quantidade suficiente
para atender o mercado. Segundo ele, empresas criaram um desequilíbrio
artifical no mercado.
No documento, são apresentados documentos, cotações e
declarações para acionistas de indústrias do setor. Segundo a CBIC, houve
interferência no mercado por parte de uma siderúrgica, além do posicionamento
de uma entidade da indústria do cimento declarando que o setor possui 45% de
capacidade ociosa e que está aproveitando para recuperar preços.
O levantamento ainda traz correspondências enviadas
por diferentes fabricantes de insumos comunicando aumentos idênticos nos preços
dos mesmos produtos, simultaneamente, para a mesma região, o que poderia
caracterizar manipulação de mercado.
De acordo com a entidade, o cenário de aumento dos
preços e desabastecimento terá uma série de consequências, como desemprego,
aumento do custo das obras públicas e dificuldades para viabilização do
programa Pró-Brasil, criado para impulsionar obras em infraestrutura.
— A consequência imediata será a redução do ritmo das
obras e o desemprego de funcionários — avalia o vice-presidente da área de
Infraestrutura da CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge.
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)
entregou ao governo federal um documento sobre aumentos abusivos no preço de
materiais de construção durante a pandemia de Covid-19. O material foi
encaminhado à Secretaria de Advocacia da Concorrência e Competitividade do
Ministério da Economia, e ressalta a elevação de custos do setor e o
desabastecimento. A entidade afirma que o cenário ameaça o setor de construção
civil e poderá levar à redução no ritmo de obras e comprometer programas de
habitação popular.
Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, o
aumento nos preços é resultado da falta de oferta de produtos em quantidade
suficiente para atender o mercado. Segundo ele, empresas criaram um
desequilíbrio artifical no mercado.
No documento, são apresentados documentos, cotações e
declarações para acionistas de indústrias do setor. Segundo a CBIC, houve
interferência no mercado por parte de uma siderúrgica, além do posicionamento
de uma entidade da indústria do cimento declarando que o setor possui 45% de
capacidade ociosa e que está aproveitando para recuperar preços.
O levantamento ainda traz correspondências enviadas
por diferentes fabricantes de insumos comunicando aumentos idênticos nos preços
dos mesmos produtos, simultaneamente, para a mesma região, o que poderia
caracterizar manipulação de mercado.
De acordo com a entidade, o cenário de aumento dos
preços e desabastecimento terá uma série de consequências, como desemprego,
aumento do custo das obras públicas e dificuldades para viabilização do
programa Pró-Brasil, criado para impulsionar obras em infraestrutura.
— A consequência imediata será a redução do ritmo das
obras e o desemprego de funcionários — avalia o vice-presidente da área de
Infraestrutura da CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge.

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