O inquérito das Fake News “já fechou o cerco sobre o
‘gabinete do ódio’, grupo de assessores do Palácio do Planalto comandado pelo
vereador Carlos Bolsonaro”, diz o Estadão.
“Num primeiro momento, Alexandre Moraes optou por
focar nos tentáculos operacionais do ‘gabinete do ódio’; o filho do presidente
da República deve ser atingido na etapa final do inquérito, com o
aprofundamento das investigações. O cálculo político que estaria sendo feito é
o de que o envolvimento de nomes mais graúdos nessa etapa poderia comprometer
os trabalhos.”
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