Uma das pessoas de coração mais puro, que já cheguei a
conhecer, sempre com a palavra certa, nos momentos difíceis, esta foto, é na casa
dos pais da minha esposa, Celio era padrinho de casamento de Rogéria Abreu irmã da
minha esposa (Boby) - Hadayltton Freire.
A Covid-19 segue fazendo vítimas no Brasil, no planeta
e também no mundo da bola. Nesta sexta-feira (29), a doença que tem tirado a
vida de milhares de pessoas colocou um ponto final também na passagem pela
terra de Célio Taveira Filho, grande artilheiro do Vasco da Gama.
E não apenas do Gigante da Colina.
Célio, que tinha 79 anos e vivia em João
Pessoa-PB, foi genial também com as camisas do Nacional-URU (um dos
grandes ídolos do clube), do Santos, do Corinthians, da Portuguesa Santista, do
Jabaquara e da Ponte Preta.
Ele é o terceiro brasileiro com mais gols marcados na
Libertadores da América, com 22 tentos, atrás apenas de Luizão (29) e Palhinha
(ex-Cruzeiro e Corinthians que marcou 25.
E isso que a Libertadores, antigamente, tinha menos
jogos.
Em pé, da esquerda para a direita: Lévis, Joel, Brito,
Maranhão, Fontana e Barbosinha. Agachados: Joãozinho ou João José, Lorico,
Célio, Mário e Zezinho. Foto: Renato Menezes Fernandes/Foto amador
Em pé, da esquerda para a direita: Luis Carlos Galter,
Pedrinho, Ado, Ditão, Zé Maria e Suingue. Agachados: Paulo Borges, Célio,
Rivellino, Mirandinha e Aladin
Formação do Nacional-URU, no início dos anos 70. O
goleiro Manga é o segundo em pé, da esquerda para a direita. Enquanto Célio
Taveira é o terceiro agachado
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