No Rio Grande do Norte o Partido dos trabalhadores
continua do mesmo tamanho, tendo ou não o MDB do vice-governador Walter Alves
ao seu lado. Já o MDB, que é uma promessa de crescimento para 2026, mingua num
passe de mágica se a turma de Lula chutar o pau da barraca e deixar o vice no
lugar de vice.
A interrogação que o vice-governador está deixando
no ar, sobre assumir ou não a cadeira de governador em abril de 2026, poderá
ser a gota d’água que a turma petista que engoliu o MDB na eleição passada
precisa para espalhar a brasa da fogueira política potiguar.
O MDB poderá ser quase tudo em 2026, inclusive dono
da maior bancada na Assembleia Legislativa, ter senador e deputado federal no
Congresso Nacional, porém todo esse glamour leva em conta a caneta que governa
o RN e as portas que se abrem em Brasília, nada vai acontecer simplesmente
porque o MDB já fez muito pelo RN, portanto, é chegado o momento de parar de
mandar recado para o PT estadual e nacional e, a partir de agora, agir como
verdadeiro aliado ou adversário de verdade. A temperatura se elevou. o deputado
Mineiro (PT) até cantou a bola da vez.
Esse cenário de dúvidas não favorece ao MDB,
ele fragiliza a sigla dos Alves, porque desde sempre os emedebistas
caminham com as pernas dos governos, diferente do partido da governadora, que
permanece unido na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. Petista não
muda de lado, é simples assim.
Na real, no RN o PT é forte com ou sem o MDB, já o
partido do vice-governador, sem os benefícios dos governos do PT é semelhante a
um estouro de boiada. É chegado o tempo certo e o limite a ser suportado.

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