quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Rogério Marinho reage: “Quem teme o povo não é democrata, é ditador”

 


Senador potiguar repudia perseguição contra Bolsonaro, Eduardo e Malafaia e defende anistia ampla para devolver estabilidade ao Brasil

O senador Rogério Marinho (PL-RN) não mediu palavras ao reagir contra os indiciamentos e medidas judiciais que atingiram Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia. Em nota dura, o líder da oposição classificou as ações como inaceitáveis e incompatíveis com o Estado de Direito.

Marinho destacou que manifestação pacífica não é crime, o direito de reunião é cláusula pétrea da Constituição e criticar autoridades jamais poderá ser considerado ato ilícito. “Quem confunde expressão cidadã com coação processual demonstra medo da voz popular — e quem teme o povo nas ruas não se comporta como democrata, mas como ditador”, cravou.

Para o senador, o Brasil atravessa um “período de exceção”, onde conservadores se tornaram alvo preferencial de perseguição política. Ele reforçou que o caminho para restabelecer a democracia passa pela anistia ampla, capaz de encerrar esse ciclo de judicialização seletiva e devolver a estabilidade institucional.

Marinho concluiu conclamando a população a não se calar: “O povo deve permanecer mobilizado e ativo”.

A fala ecoa o sentimento de milhões de brasileiros que veem na atual ofensiva judicial não um ato de justiça, mas de intimidação. E deixa claro: a disputa hoje não é apenas por nomes, mas pela própria liberdade. 

Blog do Gustavo Negreiros

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