A indústria de vestuário do Rio Grande do Norte, que
concentra o maior número de empregos na indústria de transformação do estado,
encerrou 2024 com expansão no número de contratações e, em 2025, sinaliza que a
demanda por mão de obra seguirá em alta.
A perspectiva do setor é de aumento de produção e de
mais pessoas qualificadas assumindo ocupações, diz o diretor do Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial no RN (SENAI-RN), Rodrigo Mello.
“Claramente esse mercado está aquecido e as empresas
têm nos procurado para apoiar esse crescimento, com uma participação intensa na
formação profissional, e buscando não só volume de profissionais qualificados,
mas qualidade e adequação às tecnologias atuais”, observa Mello.
A indústria de vestuário do Rio Grande do Norte, que
concentra o maior número de empregos na indústria de transformação do estado,
encerrou 2024 com expansão no número de contratações e, em 2025, sinaliza que a
demanda por mão de obra seguirá em alta.
A perspectiva do setor é de aumento de produção e de
mais pessoas qualificadas assumindo ocupações, diz o diretor do Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial no RN (SENAI-RN), Rodrigo Mello.
“Claramente esse mercado está aquecido e as empresas
têm nos procurado para apoiar esse crescimento, com uma participação intensa na
formação profissional, e buscando não só volume de profissionais qualificados,
mas qualidade e adequação às tecnologias atuais”, observa Mello.
Emprego
Dados oficiais mostram uma guinada no mercado de
trabalho do setor no Rio Grande do Norte, com a atividade de confecção de
vestuário atingindo, em 2024, o maior “estoque de empregos” em três anos.
De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais
(RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego, o número total de vínculos formais
– ou seja, de carteiras de trabalho assinadas no setor – chegou a 16.957 no
período, o que corresponde a 28,40% do total de pessoas empregadas na indústria
de transformação e a uma expansão de 9,4% em relação a 2023.
As ocupações na área de costura à máquina na
confecção em série, de ajudante de confecção e de tecelão de malhas à máquina
estão entre as que mais concentram trabalhadores/as e que registram crescimento
no total de empregados/as.
Sínteses publicadas pela Unidade de Economia e
Pesquisa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) sobre o
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério mostram
saldo positivo de empregos na confecção de artigos do vestuário e acessórios do
estado – ou seja, número maior de contratações do que de desligamentos nos
últimos dois anos. Em 2024, o resultado chega a ser 12 vezes superior ao de
2023, com 1.251 pessoas admitidas a mais do que as que saíram das empresas.

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