A derrocada financeira dos
Correios segue firme em janeiro. A empresa não conseguiu lucrar o suficiente
para cobrir o custo mensal de R$1,9 bilhão para funcionar. O Diário do Poder
coluna teve acesso a documentos internos da estatal que mostram que a receita
do primeiro mês do ano ficou em R$1,42 bilhão, portanto, não atingiu o valor
mínimo de custeio. É mais um prego no caixão de Fabiano Silva dos Santos, com a
demissão da presidência dos Correios encaminhada e o cargo prometido ao
centrão.
Os minguados resultados
iniciais deste ano foram um banho de água fria. Em janeiro de 2024, a receita
dos Correios foi de R$1,81 bilhão.
O volume de encomendas
registrou queda de 19,42%, apontam documentos internos. Passou de 201,59
milhões para 162,43 milhões.
Apesar da estatal no
vermelho, a diretoria dos Correios fez despesas de mais de R$6,1 milhões, entre
janeiro e setembro de 2024.
“As demonstrações
financeiras serão aprovadas e publicadas na página dos Correios”, foi o que
disse a estatal para explicar o rombo.
Com informações de Diário
do Poder
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