A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP) marcou, para o dia 17 de junho, um leilão de petróleo que
inclui 47 áreas de exploração na Foz do Amazonas. Outros 17 blocos estão na
Bacia Potiguar e um no Ceará. Ao todo, 65 áreas estão localizadas na Margem
Equatorial, no litoral entre os estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. No
entanto, a avaliação ambiental que permite a inclusão dessas áreas vence no dia
seguinte, em 18 de junho.
Ao todo, serão ofertados 332 blocos exploratórios em
diversas partes do país. Até agora 89 empresas estão inscritas na Oferta
Permanente sob o regime de concessão. Dentre elas, Brava Energia, BP Energy do
Brasil, Chevron, CNOOC, Enauta, Eneva, Equinor, Exxonmobil, Karoon, Origem
Energia, Petrobras, PetroRecôncavo, Prio, QatarEnergy, Repsol, Shell, Sinopec e
TotalEnergies.
O Ministério de Minas e Energia (MME) calcula que o
leilão tem potencial de arrecadar R$ 444 milhões em bônus de assinatura, além
de R$ 3,2 bilhões em investimentos exploratórios mínimos.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira,
destacou a importância da regularidade dos leilões para o setor.
“A retomada dos leilões de blocos de petróleo e gás
natural representa um passo muito importante para a manutenção da segurança
energética do país. Nosso compromisso é manter essa regularidade na oferta de
áreas”, afirmou.

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