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Às vésperas da convenção nacional do partido, que ocorre no próximo domingo, 5 de agosto, o PT parece ter deixado de lado a mágoa com os “golpistas” e tem firmado várias alianças que beneficiam parlamentares e políticos do Nordeste que votaram ou defenderam o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016. Com isso, petistas locais de peso estão sendo rifados a contragosto da disputa em nome de alianças com caciques de partidos nos estados.
Às vésperas da convenção nacional do partido, que ocorre no próximo domingo, 5 de agosto, o PT parece ter deixado de lado a mágoa com os “golpistas” e tem firmado várias alianças que beneficiam parlamentares e políticos do Nordeste que votaram ou defenderam o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016. Com isso, petistas locais de peso estão sendo rifados a contragosto da disputa em nome de alianças com caciques de partidos nos estados.
O termo
“golpista” foi usado e reafirmado diversas vezes por lideranças petistas
durante eventos para classificar quem apoiou o impeachment de Dilma. Em Minas,
em outubro de 2017, Lula chegou a dizer que estava “perdoando os golpistas”,
mas afirmou que eles “fizeram essa desgraça” para o país.
Agora, em ao menos
quatro estados nordestinos, apoiadores da “desgraça” citada pelo ex-presidente
devem apoiá-lo e se coligar com petistas – o que em muitos casos tem gerado
insatisfação de boa parte da base histórica do partido.
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