Os ventos
sopram forte para se transformarem na segunda maior fonte geradora de energia
do Brasil já a partir do próximo ano, somente atrás da eletricidade que é
retirada das turbinas de hidrelétricas. As usinas eólicas, que até meados de
2010 eram vistas como “experimentos” do setor elétrico, entraram de vez para a
base de sustentação de abastecimento do País, e menos de uma década depois
respondem por 8,5% da potência instalada em território nacional.
Nestes meses
de agosto e setembro, período que já passou a ser conhecido como a “safra dos
ventos”, as usinas eólicas têm batido recordes. É quando a ventania ganha ainda
mais força nas Regiões Nordeste e Sul do País, onde hoje giram 6,6 mil
cataventos espalhados por 534 parques eólicos.
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