Inédita no Brasil, a geração de energia eólica no
mar começa a dar seus primeiros passos no País pelas mãos da Petrobrás. O negócio promete ser tão
bem sucedido quanto a geração eólica em terra, disse o diretor de Estratégia,
Organização e Sistema de Gestão da estatal, Nelson Silva.
A licitação
para a instalação de uma planta-piloto da empresa no Rio Grande do Norte será
feita ainda este ano, revelou o executivo, que aguarda o licenciamento do
projeto no Ibama para iniciar o processo.
A ideia é
instalar torres de geração eólica, ou aerogeradores no jargão do setor, ao lado
de plataformas em campos rasos do Nordeste, região brasileira com maior
potencial para gerar energia a partir do vento. “A vantagem no offshore (no
mar) é que se espera um fator de capacidade maior do que em terra”, explicou
Silva. A previsão é que a planta-piloto comece a funcionar em 2022.
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